Partidos disputam cargos em meio a crise financeira e nuclear.
Eleição
nacional foi antecipada pela dissolução da Câmara Baixa.
Os japoneses comparecem às urnas neste domingo para renovar a Câmara Baixa do
Parlamento nas eleições legislativas antecipadas que podem levar novamente ao
poder os conservadores do PLD, com uma derrota da atual maioria de
centro-esquerda que governa o país há três anos.
Os primeiros resultados de boca de urna devem ser anunciados pela imprensa no início da noite. As pesquisas apontam a provável derrota do governo do primeiro-ministro Yoshihiko Noda (PDJ).
Eleitor registra seu voto em Kawasaki (Foto: Yuriko
Nakao/Reuters)
O ex-premier Shinzo Abe parece perto de voltar ao poder, depois de uma
campanha na qual esboçou uma linha mais dura na política externa, em um momento
de tensão com as autoridades chinesas por uma disputa sobre um grupo de ilhas no
Mar da China Meridional.
As seções eleitorais abriram suas portas às 7h local (20h no horário de Brasília) em todo o país, informaram as autoridades eleitorais.
É a primeira eleição nacional no país desde o terremoto e o tsunami de 2011. A crise nuclear causada pelos problemas na central de Fukushima e os problemas financeiros enfrentados pelo Japão nos últimos anos foram os temas centrais da campanha dos dois principais partidos, o Partido Democrático do Japão (PDJ), do atual primeiro-ministro, Yoshihiko Noda, e o Partido Liberal Democrata (PLD), que tenta voltar ao poder.
O novo premiê terá o desafio de recuperar a economia, estabelecer uma nova política energética e continuar a reconstrução das zonas devastadas pelo terremoto e tsunami que assolaram o nordeste do país.
Os primeiros resultados de boca de urna devem ser anunciados pela imprensa no início da noite. As pesquisas apontam a provável derrota do governo do primeiro-ministro Yoshihiko Noda (PDJ).
Eleitor registra seu voto em Kawasaki (Foto: Yuriko
Nakao/Reuters)As seções eleitorais abriram suas portas às 7h local (20h no horário de Brasília) em todo o país, informaram as autoridades eleitorais.
saiba
mais
Cerca de 100 milhões de japoneses irão escolher os 480 membros da Câmara
Baixa japonesa, o equivalente à Câmara dos Deputados. São esses representantes
que irão eleger o sétimo primeiro-ministro japonês em seis anos, em uma sessão
especial no dia 26 de dezembro. A previsão é de que o processo dure até três
dias.É a primeira eleição nacional no país desde o terremoto e o tsunami de 2011. A crise nuclear causada pelos problemas na central de Fukushima e os problemas financeiros enfrentados pelo Japão nos últimos anos foram os temas centrais da campanha dos dois principais partidos, o Partido Democrático do Japão (PDJ), do atual primeiro-ministro, Yoshihiko Noda, e o Partido Liberal Democrata (PLD), que tenta voltar ao poder.
O novo premiê terá o desafio de recuperar a economia, estabelecer uma nova política energética e continuar a reconstrução das zonas devastadas pelo terremoto e tsunami que assolaram o nordeste do país.
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