Criança se afogou após a amamentação, parou de respirar e já estava
roxa.
Há 5 anos na corporação, Marcelo Coniglian orientou mãe e neném
voltou.
Um soldado do Corpo de Bombeiros de Brotas
(SP) orientou por telefone a mãe de um bebê de três meses que havia se engasgado
com o leite materno, neste sábado (15). Com as dicas que recebeu por telefone, a
mulher conseguiu fazer seu filho respirar novamente, antes mesmo da viatura
chegar.
“Ela ligou para a emergência desesperada, dizendo que não conseguia desengasgar o bebê depois da amamentação e que ele estava roxinho e não estava respirando. Eu acionei a viatura para ir ao local, mas continuei conversando com ela”, relata Marcelo Coniglian, que passou as orientações por telefone.
Coniglian está há cinco anos na corporação e esteve por 18 anos na Polícia Militar. "Esta já é a terceira vez que consigo ajudar pessoas nessa situação. A primeira mãe, que me pediu ajuda há três anos, até hoje sempre que me encontra na rua vem me agradecer. É muito gostoso”, comemora.
Segredo
Para o bombeiro, o segredo de ter sucesso em um caso como esse é a concentração. “Muitos casos são amenizados por uma boa orientação por telefone. E ocorrências com crianças nos deixam mais tocados, então tem que manter muita calma e prestar atenção, porque uma orientação mal dada pode prejudicar a pessoa”, revela.
Atendimento completo
Quando a viatura chegou à residência, o bebê já estava bem. Mesmo assim, ele foi encaminhado para a Santa Casa de Brotas, onde ficou internado em observação. “Pode acontecer de não desengasgar totalmente, então a ocorrência só termina com o atendimento médico”, explica Coniglian.
“Ela ligou para a emergência desesperada, dizendo que não conseguia desengasgar o bebê depois da amamentação e que ele estava roxinho e não estava respirando. Eu acionei a viatura para ir ao local, mas continuei conversando com ela”, relata Marcelo Coniglian, que passou as orientações por telefone.
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mais
“Eu ensinei uma manobra que fazemos nesses casos. Falei para ela virar a
criança de bruços, com a cabeça mais baixa que o resto do corpo, e dar alguns
tapinhas nas costas. Logo depois eu escutei a criança chorar e própria mãe
gritou ‘ela está chorando, ela está chorando'. Foi muito emocionante", conta o
bombeiro.Coniglian está há cinco anos na corporação e esteve por 18 anos na Polícia Militar. "Esta já é a terceira vez que consigo ajudar pessoas nessa situação. A primeira mãe, que me pediu ajuda há três anos, até hoje sempre que me encontra na rua vem me agradecer. É muito gostoso”, comemora.
Segredo
Para o bombeiro, o segredo de ter sucesso em um caso como esse é a concentração. “Muitos casos são amenizados por uma boa orientação por telefone. E ocorrências com crianças nos deixam mais tocados, então tem que manter muita calma e prestar atenção, porque uma orientação mal dada pode prejudicar a pessoa”, revela.
Atendimento completo
Quando a viatura chegou à residência, o bebê já estava bem. Mesmo assim, ele foi encaminhado para a Santa Casa de Brotas, onde ficou internado em observação. “Pode acontecer de não desengasgar totalmente, então a ocorrência só termina com o atendimento médico”, explica Coniglian.
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