Movimento por transporte público promete ficar no local até
acordo.
Segundo presidente, acordo foi firmado para evitar violência e
depredação.

Formado por integrantes do Bloco de Luta pelo Transporte Público, representantes de movimentos sociais e estudantes, o grupo quer a implementação do passe livre municipal, publicidade das contas das empresas de ônibus da capital gaúcha e fim de financiamento público para megaeventos, além de mais investimentos em saúde, educação e cultura, entre outras reivindicações.

vereadores dialogam com manifestantes
(Foto: Elson Sempé Pedroso/Divulgação CMPA)
De acordo com o vereador, cerca de 100 pessoas estavam no Plenário até às 22h. O grupo armou barracas e estendeu faixas e cartazes nas paredes reivindicando passe livre no transporte público da capital gaúcha. No início da noite, a Câmara liberou a entrada de mais manifestantes, que aguardavam no portão de acesso.
“Negociamos com o pessoal do movimento e deixamos quem estava na rua entrar. São mais de cem pessoas aqui dentro. Eles se comprometeram a não causar conflito, não gerar violência e nem depredar o patrimônio público. Isto é o mais importante para nós. A presença da polícia não se faz necessário neste momento”, disse Duarte ao G1.

(Foto: Vicente Carcuchinski/Divulgação CMPA)
A Justiça determinou, no entanto, que 50% dos coletivos estejam circulando nesta quinta-feira nos horários de pico (das 6h às 9h e das 16h30 às 19h30) e 30% nos demais horários. O Sindicato dos Rodoviários de Porto Alegre disse ao G1 que irá acatar a decisão judicial, mas não garante a adesão de todos os profissionais da categoria.
Os manifestantes estão na Câmara de Vereadores desde o início da tarde desta quarta-feira, quando começaram as votações das ordens do dia. No início, acompanharam de longe o trabalho dos vereadores. Por volta das 17h30, o grupo de dirigiu para a bancada e interrompeu o discurso de um vereador. A sessão foi encerrada e será retomada na sexta-feira (12).

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