País quer recuperar acesso ao Pacífico perdido em guerra há 134
anos.
Processo será enviado à Haia nos próximos dias, disse Evo
Morales.
O presidente Evo Morales anunciou neste
sábado (23) que a Bolívia levará nos próximos dias um processo ante o Tribunal
Internacional da Justiça em Haia contra o Chile para exigir a recuperação de sua
saída ao mar, perdida em uma guerra há 134 anos.
O anúncio foi feito durante festejos pelo chamado "Dia do Mar", que recordam a defesa das terras bolivianas no início da Guerra do Pacífico com o Chile. "Decidi que nos próximos dias uma comissão viajará a Haia para apresentar um processo para que tenhamos acesso ao mar", disse Morales em seu discurso.
Segundo Morales, a assembleia legislativa boliviana aprovará uma lei nos próximos dias para ratificar a integridade do Pacto de Bogotá de 1948, que reconhece a jurisdição da Corte de Haia, para definir o processo contra o Chile que será apresentado.
O presidente criticou, ainda, que o Chile tenha ignorado durante 134 anos a reivindicação do povo boliviano de uma reintegração de sua saída para o Pacífico.
Bolívia e Chile, que não possuem relações diplomáticas desde 1978, conversaram entre 2006 e 2011 sobre uma agenda bilateral de 13 pontos que incluía a questão marítima, mas jamais chegaram a um acordo.
Santiago criticou várias vezes a posição boliviana e pediu para voltarem à mesa de negociações.
O anúncio foi feito durante festejos pelo chamado "Dia do Mar", que recordam a defesa das terras bolivianas no início da Guerra do Pacífico com o Chile. "Decidi que nos próximos dias uma comissão viajará a Haia para apresentar um processo para que tenhamos acesso ao mar", disse Morales em seu discurso.
Segundo Morales, a assembleia legislativa boliviana aprovará uma lei nos próximos dias para ratificar a integridade do Pacto de Bogotá de 1948, que reconhece a jurisdição da Corte de Haia, para definir o processo contra o Chile que será apresentado.
O presidente criticou, ainda, que o Chile tenha ignorado durante 134 anos a reivindicação do povo boliviano de uma reintegração de sua saída para o Pacífico.
Bolívia e Chile, que não possuem relações diplomáticas desde 1978, conversaram entre 2006 e 2011 sobre uma agenda bilateral de 13 pontos que incluía a questão marítima, mas jamais chegaram a um acordo.
Santiago criticou várias vezes a posição boliviana e pediu para voltarem à mesa de negociações.
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