Maior preocupação é a segurança da Turquia, diz líder do Comitê
Militar.
Ocidente quer garantir a segurança das supostas armas químicas,
afirma.
O presidente da Síria, Bashar al-Assad, não deve conseguir
permanecer no poder, disse uma autoridade da Otan nesta sexta-feira (14).
O conflito entre rebeldes e tropas do presidente Bashar Al-Assad já dura 20 meses e matou mais de 42 mil pessoas, em sua maioria civis (veja a arte abaixo).
Rebeldes sírios usam terreno como cobertura durante
conflito em Aleppo nesta sexta-feira (14) (Foto: AFP)
"Vocês podem dizer que talvez eu esteja assumindo que Assad vai desaparecer. Eu tendo a acreditar que esse é mesmo o caso", disse Bartels após reunião em Moscou.
Em resposta a uma pergunta sobre as estratégias para o conflito sírio, ele disse que a maior preocupação da Otan é com a segurança da Turquia, país membro da aliança militar e que faz fronteira com a Síria.
A Otan decidiu na semana passada enviar mísseis Patriot à Turquia para proteger o país de bombas lançadas da Síria em consequência do conflito interno, e o secretário-geral da aliança, Anders Fogh Rasmussen, disse na quinta-feira (13) que o regime Assad estava perto do fim.
O conflito entre rebeldes e tropas do presidente Bashar Al-Assad já dura 20 meses e matou mais de 42 mil pessoas, em sua maioria civis (veja a arte abaixo).
Rebeldes sírios usam terreno como cobertura durante
conflito em Aleppo nesta sexta-feira (14) (Foto: AFP)
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Knud Bartels, general dinamarquês que preside o
Comitê Militar da Otan, também afirmou que a aliança ocidental está esboçando um
plano para garantir a segurança das armas químicas da Síriax caso Assad renuncie ou seja
derrubado do poder."Vocês podem dizer que talvez eu esteja assumindo que Assad vai desaparecer. Eu tendo a acreditar que esse é mesmo o caso", disse Bartels após reunião em Moscou.
Em resposta a uma pergunta sobre as estratégias para o conflito sírio, ele disse que a maior preocupação da Otan é com a segurança da Turquia, país membro da aliança militar e que faz fronteira com a Síria.
A Otan decidiu na semana passada enviar mísseis Patriot à Turquia para proteger o país de bombas lançadas da Síria em consequência do conflito interno, e o secretário-geral da aliança, Anders Fogh Rasmussen, disse na quinta-feira (13) que o regime Assad estava perto do fim.

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