Explosivos atingiram portões do prédio, no bairro de Kafar Souseh.
Houve
mortes, segundo a TV estatal.
Um carro-bomba e outros dois explosivos atingiram o
portão principal do Ministério do Interior da Síria, na capital Damasco, nesta
quarta-feira (12), causando algumas mortes, informou a TV estatal. Não foi
divulgado o número de vítimas.
A emissora de televisão do Líbano al-Manar, que apoia o grupo Hezbollah, disse que quatro pessoas morreram e mais de 20 ficaram feridas nas explosões.
O ministério fica em Kafar Souseh, uma área da capital síria que faz fronteira com a praça Ummayad, no centro, e é disputada entre rebeldes e forças leais ao presidente Bashar al-Assad.
Os rebeldes conseguiram alguns ganhos nos arredores de Damasco recentemente, mas contaram com ataques e bombas no centro da cidade, muitas vezes em prédios públicos ou áreas de segurança leais a Assad, como Jaramana, onde bombas mataram 34 pessoas em novembro.
Um ataque a bomba em 18 de julho, que matou quatro dos assessores mais próximos de Assad, incluindo seu temido cunhado Assef Shawkat, foi logo seguido por um avanço de insurgentes, que mais tarde tiveram que recuar na cidade.
Pelo menos 42 mil pessoas foram mortas no conflito na Síria, que começou em março de 2011 com protestos de rua que foram recebidos com tiros pelas forças de segurança de Assad e tornou-se o mais duradouro e destrutivo das revoltas árabes..
A emissora de televisão do Líbano al-Manar, que apoia o grupo Hezbollah, disse que quatro pessoas morreram e mais de 20 ficaram feridas nas explosões.
O ministério fica em Kafar Souseh, uma área da capital síria que faz fronteira com a praça Ummayad, no centro, e é disputada entre rebeldes e forças leais ao presidente Bashar al-Assad.
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Uma moradora afirmou que ouviu sirenes e tiros depois de uma "enorme
explosão".Os rebeldes conseguiram alguns ganhos nos arredores de Damasco recentemente, mas contaram com ataques e bombas no centro da cidade, muitas vezes em prédios públicos ou áreas de segurança leais a Assad, como Jaramana, onde bombas mataram 34 pessoas em novembro.
Um ataque a bomba em 18 de julho, que matou quatro dos assessores mais próximos de Assad, incluindo seu temido cunhado Assef Shawkat, foi logo seguido por um avanço de insurgentes, que mais tarde tiveram que recuar na cidade.
Pelo menos 42 mil pessoas foram mortas no conflito na Síria, que começou em março de 2011 com protestos de rua que foram recebidos com tiros pelas forças de segurança de Assad e tornou-se o mais duradouro e destrutivo das revoltas árabes..

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