Corte pediu que o governo bloqueie acesso ao site por um mês.
'A inocência dos muçulmanos' gerou onda de protestos com 30 mortos.
Um tribunal do Egito ordenou neste sábado (9) a proibição de acesso ao site de compartilhamento de vídeos YouTube durante um mês por causa do filme islamofóbico que desatou uma onda de protestos em vários países muçulmanos.
O tribunal administrativo pediu ao governo que tome as medidas necessárias para bloquear o acesso ao YouTube durante um mês, depois da denúncia de um egípcio que acusou o site de estar na origem de uma "ameaça à paz social" por postar o vídeo em questão.
O filme "A inocência dos muçulmanos", de péssima qualidade e mal dublado, ridiculariza o profeta Maomé e apresenta os muçulmanos como imorais e violentos.
O tribunal administrativo pediu ao governo que tome as medidas necessárias para bloquear o acesso ao YouTube durante um mês, depois da denúncia de um egípcio que acusou o site de estar na origem de uma "ameaça à paz social" por postar o vídeo em questão.
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O porta-voz do governo não pôde ser contato no momento para comentar a decisão.O filme "A inocência dos muçulmanos", de péssima qualidade e mal dublado, ridiculariza o profeta Maomé e apresenta os muçulmanos como imorais e violentos.
Cena de 'A inocência dos muçulmanos' (Foto: Reprodução/Youtube)
O filme desencadeou em setembro uma onda de protestos contra os Estados Unidos no Oriente, que deixou mais de 30 mortos.
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