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terça-feira, 12 de março de 2013

Dilma firma acordo para ampliar voos entre Brasil e Nova Zelândia


Presidente recebeu no Planalto visita do primeiro-ministro neozelandês.
Com menos escalas, países buscam aumentar fluxo comercial e turístico.

Nathalia Passarinho Do G1, em Brasília
A presidente Dilma Rousseff e o primeiro-ministro da Nova Zelândia, John Key, assinaram nesta segunda-feira (11) um acordo que permite que empresas aéreas brasileiras e neozelandesas operem nos dois países sem limitações tarifárias ou de passageiros.

O objetivo é reduzir as conexões entre Brasil e Nova Zelândia e aumentar o fluxo comercial e turístico. O acordo abre caminho para voos diretos ou com menos escalas, além de possibilitar maior opção tarifária entre a Oceania e a América do Sul.
A presidente Dilma Rousseff aguarda a chegada do primeiro-ministro da Nova Zelândia, John Key, ao Palácio do   Planalto, em Brasília, nesta segunda-feira.  (Foto: Pedro Ladeira/Frame/Estadão Conteúdo)A presidente Dilma Rousseff aguarda a chegada do primeiro-ministro da Nova Zelândia, John Key, ao Palácio do Planalto, em Brasília, nesta segunda-feira. (Foto: Pedro Ladeira/Frame/Estadão Conteúdo)
"Assinamos acordo de serviços aéreos que vai contribuir para a conexão entre nossos países. Essa providência é necessária para essa aproximação. Será como se fosse uma ponte que ligará regiões distantes", disse Dilma após reunião com John Key.
Os dois governantes também assinaram acordo para que a seleção da cidade neozelandesa de Canterbury treine a seleção brasileira de rúgbi. O esporte será incluído nas Olimpíadas de 2016, sediada no Brasil.

"Para nós, é muito importante para as áreas dos esportes a área do rúgbi. A Olimpíada aqui no Brasil pela primeira vez vai incorporar isso, então essa é uma parceria muito importante", disse Dilma.

Brasil e Nova Zelândia também firmaram acordos de intercâmbio estudantil no âmbito do programa "Ciência sem Fronteiras", que oferece bolsas de estudos para brasileiros no exterior. "Nós fizemos um acordo com oito universidades da nova Zelândia para o programa Ciência sem Fronteiras. Hoje 4 mil estudantes brasileiros estão na Nova Zelândia", afirmou a presidente.

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